terça-feira, 20 de setembro de 2011

Melhor Direção: Beth Formaggini, por “Angeli 24 Horas”:XI Fest Sergipe CURTASE

O Júri de curtas-metragens ibero-americanos do
XI Fest Sergipe CURTASE
atribui os seguintes prêmios:

Melhor filme: para “A Mula Teimosa e o Controle Remoto”, direção de Hélio Villela Nunes, de São Paulo, por construir, acreditando na potência da imagem e sem diálogos, uma amizade solidária.



Melhor filme de Temática Nordestina: “Janela Molhada”, direção do pernambucano Marcos Henrique Lopes, pelo resgate da história dos ciclos regionais do cinema mudo brasileiro, com especial destaque para as imagens do Ciclo do Recife e de uma de suas estrelas, Adriana Falângola.


Menção Honrosa: para os filmes “Lápis de Cor”, direção de Alice Gomes, do Rio de Janeiro, “Procura-se”, de Iberê Carvalho, de Brasília e “Naiá e a Lua”, de Leandro Tadashi, de São Paulo, pelo importância do gênero infanto-juvenil na formação de público para o cinema brasileiro.



Menção Especial do Juri: para o filme “Mantegna”, direção do paranaense Melo Viana, pela exploração de novas linguagens no terreno das artes visuais resultando um filme-instalação.

Melhor Atriz: para a espanhola Miriam Martin, do filme “Dulce”.

Melhor Ator: O júri decidiu dividir o prêmio entre o veterano ator argentino Osvaldo Ross, pelo filme “Solene Simpatia”, e o jovem talento brasileiro Vinny Azar, pelo filme “A Mula Teimosa e o Controle Remoto”


Melhor Animação: para o filme “O Céu No Andar de Baixo”, direção do mineiro Leonardo Cata Preta, pela criatividade no uso de diferentes técnicas e pelo traço delicado que resultaram obra original de extrema potência visual.



Melhor Documentário: “A Dama do Peixoto”, direção dos cariocas Douglas Soares e Allan Ribeiro, pela sutileza na construção de um ambiente poético e pelo respeito na discreta exposição de sua personagem.


Melhor Ficção: para o filme “Eu Não Quero Voltar Sozinho”, direção do paulista Daniel Ribeiro, pela delicadeza no trato do complexo universo adolescente, trabalhando-o em suas nuances e diferenças.



Melhor Direção: para a carioca Beth Formaggini, por “Angeli 24 Horas”: Pela habilidade no uso de diversas matrizes documentais na construção do universo visceral de seu personagem, o cartunista Angeli.





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